Eduardo Costa Cesar, Head de Atendimento e Novos Negócios da 6P, fala sobre a adaptação das empresas para continuar oferecendo seus serviços com velocidade e resultado.
Para você, empresário, que chegou até aqui, deixo os meus parabéns.
Foi um primeiro semestre muito difícil. Cuidar da saúde e da segurança dos colaboradores, mudar o olhar habitual de negócio, dividir a atenção e o foco com a mesma prioridade, escolher cirurgicamente os esforços e investimentos, revisitar estratégias de curto e médio prazo e, em muitos casos, transformar operações inteiras para passar por uma turbulência de proporções nunca antes vista.
Muito se falou em tecnologia, inovação, formas de entregas, vendas on-line, mas, para mim, a grande protagonista disso tudo continua sendo uma velha conhecida de todos os negócios: a velocidade.
A empresa que já estava preparada e familiarizada com o ambiente digital, com certeza sofreu um impacto menor.
A operação onde o lead já seguia uma jornada automatizada através de um trabalho de performance integrado com uma plataforma de CRM pôde atender o prospect por home office, sem maiores dificuldades.
A indústria que já operava com tecnologia de ponta, conseguiu manter sua operação funcionando com um número reduzido de funcionários.
O pequeno negócio que já operava por delivery, pôde organizar sua logística e sair vendendo sem perder tempo.
Quem saiu na frente não precisou se transformar em 120 dias. Mas apenas adaptar a rota para jogar um jogo onde o tabuleiro estava pronto e as cartas já estavam sobre a mesa.
Agora, aqueles que foram velozes já estão de olho na fase de retomada da economia.
E para esses, trago boas notícias!
Dados da Receita Federal mostram que junho foi o mês de maior emissão de notas fiscais eletrônicas no ano, atingindo 23,9 bilhões em vendas ao dia, crescimento de 10,3% em relação ao mesmo período de 2019.
O isolamento social fez com que muitas pessoas passassem a consumir todo tipo de itens pela internet. Esse hábito ganhou uma força tão expressiva que fez o e-commerce crescer 73% em junho, se comparado ao mesmo mês do ano anterior.
Uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostram que, em maio, os financiamentos para a compra e a construção de imóveis somaram R$ 7,13 bilhões no País, crescimento de 6,5% na comparação com abril, e de 8,2% frente a maio de 2019.
No agro, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil deve se tornar o maior produtor de alimentos do mundo em 2020. Um segmento que representa 25% do PIB, 20% dos empregos gerados no País e 40% das exportações.
Esses são alguns poucos números que refletem o cenário daqui para frente.
E a sua empresa, está preparada para a retomada?
Esse novo normal já deixa como legado que sai muito caro ficar para trás. Neste momento, as empresas de comunicação podem cumprir o papel de parceiros estratégicos para o sucesso das empresas no contato e mapeamento das jornadas de seus clientes.
Com velocidade, assertividade e foco em resultado.